terça-feira, 26 de novembro de 2013

É a vez do MIOJO… digo M.O.J.O, o micro-console para Android! (O-O)

  Mal o Ouya foi anunciado e já caiu praticamente no esquecimento alheio – falta de propaganda, talvez?! (o O) –, mas a concorrência já preparou suas armas, sendo o tal do M.O.J.O seu mais recente, e talvez o mais forte.

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 O rival do Ouya 

Apresentando um hardware mas que robusto em comparação ao Ouyazinho, o M.O.J.O esbanja inovação e versatilidade – promessas que só acredito vendo. (-_-) -. Ele vem com a novidade de rodar jogos de pc na tv via streaming e além de aceitar outros dispositivos android como controle, seu controle pode ser usado em outros dispositivos com bluetooth – rola até o PC, PS3 e PS4 –, mas a sua vantagem está no fato de além se conectar ao Google Play e ao NVIDIA Tegra Zone Apps – sege lá oque for isso?! – , permite você se integrar a loja de sua escolha, o que alegra muita gente com pouca e/ou grana nenhuma.

Os fundo do micri-console

 Os fundos do micro-console

Com capacidade de 16 gigas de memoria interna, com 2 gigas de RAM e entrada para cartão microSD flash de até 128 gigas, sem falar que possui entrada para fone de ouvido 3,5 mm para aqueles que querem desfrutar um headset poderoso, um processador NVIDIA Tegra 4 de 1.8GHz, pra quem gosta de “bons gráficos”, suas conexões permite que você possa se conectar a quase tudo que puder, tendo duas portas USB, uma 2.0 e outra de 3.0 com capacidade de armazemanento em disco externo , suporte wi-fi  e bluetooth 4.0 que permite até conectar seu telefone android, além da entrada “tradicional” HDMI e entrada de Ethernet de 100Mbit, roda com o Android Jelly Bean (4.2.2).

mad-catz-mojo-product-photo-02Adorei as marquinhas do controle  

  Aparentando ter o visual mais “descolado”, o micro-console da Mad Catz mostra que veio se consolidar como rival do Ouya, até seu controle é mais agressivo e versátil que ele, tendo além dos dois analógicos e direcionais, os botões de comando com as letras X,B,Y e A, possui os botões start e back próximo dos botões de mídia (aqueles voltar, avançar, play e stop),  aparentemente ele usa 2 pilhas AAA, e vem com um clip de viajens para você acoplar seu smartphone nele para jogar com o controle confortavelmente, e com seu wireless e bluetooth inteligente permite você além do PC, em outros aparelhos que aceitem conexão wireless e bluetooth – PS3 e PS4, pode até rolar um XBOX One quem sabe?! (^___^).

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Esse é o tal clipe que chamou minha atenção (@__@)

  Mas a minha avaliação só é ,por enquanto, uma mera especulação, pois o micro-console ainda está em pré-venda na lojas virtuais norte americanas, como a Amazon, a loja do próprio Mad Catz (ó ódio só de pensar em importar-lo com a nossa taxa de juros nas alturas (>_<)), pelo valor simpático de $ 249,99 dólares (algo como R$ 572,00 sem os impostos de importação), seu lançamento oficial esta previsto para 10 de dezembro deste ano, por isso pode começar a se preparar, pois pelo que vi, o M.O.J.O será um desafiante de peso ao Ouya – tanto que me faz pensar em trocar o Ouyazinho por ele. (~_~).

By: Leo Z, que já não sabe o que pedir pro Papai Noel este ano. (@__@)

sábado, 28 de setembro de 2013

Ouya, o game do Android (@_@)


  Quem tem um celular com Android, sabe que ele evolui sempre, ao ponto de permitir emular consoles antigos, como o Super Nintendo e o Mega Drive, ou rodar jogos com gráficos considerados “bons pra caramba” e com adaptações de games conhecidos como Resident Evil 4.
oya (fonte: Baixakijogos)
  Mas o que muitos não esperavam era o aparecimento de um console como o Ouya, o primeiro console Android do mercado, com o código aberto, o que permitem os hackers de plantão e os curiosos “aperfeiçoarem” o aparelho, trás configurações modestas em comparação com os concorrentes, como uma CPU com um processador Tegra Quad-Core, 1GB de memoria RAM com 8 GB de memoria de armazenamento, com sistema Android 4.1 Jelly Bean, com conexão HDMI de 1080p e um USB 2.0, internet LAN, wi-fi e Bluetooth LE 4.0
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(fonte: Baixakijogos) 
  Sendo leve e compacto – chegando até a quase “tombar” com o peso dos cabos.-, o Ouya possui apenas 300 gramas, e custando apenas U$ 99,00 dólares – algo em torno de R$ 200,00 reais, sem os malditos impostos – o console é acompanhado de um cabo HDMI, o cabo de força, e um controle sem fio – mas se pagar mais R$ 50,00 dólares, leva outro controle –. Possuindo uma loja própria, já que não é integrado ao Google Play, o que deixará muita gente triste, detem uma leva até consideravél de quantidade de jogos disponiveis, permitindo você testa-los ou baixar os demos antes de compra-los, por um precinho beem  amigavel, além de permitir você de instalar programas externos.
  Como ele ainda é um produto novo no mercado e criado com a participação de pessoas com boa vontade no coração, como o Julie Uhram o idealizador, e desenvolvido por Ed Fries, co-criador do Xbox e conselheiro do projeto, e Yves Béhar, o desgner, e sem falar de inumeras pessoas que doaram quase R$ 9 milhões de dólares para KickStarter financiar o projeto, o Ouya ainda tem muito o que evoluir e se adptar, já que ele não deseja bater de frente com o mercado de consoles, mas sim, mostrar uma nova visão de entertrerimento, por enquanto o Ouya possui uma leve crise de identidade, dado o fato que é insistentemente visto como um console de mesa com personalidade de smartphone.
  Por enquanto não há previsão dele vir pro Brasil – Acho até uma maldade com a gente (¬¬) –, mas pode ser adquirido pelo amazon, se você preferir pagar os impostos de importação, ou pelo mercado livre – se preferir ficar com o caração na mão enquanto espera chagar em casa – o preço em média varia de R$500,00 reais a R$ 800,00.
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(fonte: Baixakijogos)
  Mas lembre-se, o Oyua ainda vai evoluir, com a promessa de um console por ano, permitindo transferir seus dados pro próximos, além de sempre ser atualizado com que há de novo no mercado android, o que possivelmente causaria uma certa “superpopulação” no mercado, e sem falar que não há muitos jogos de boa qualidade gráfica, mas que é compessado pelo seu código aberto, que permite os desenvolvedores independentes e “desocupados de plantão” criem novidades constantes, o Ouya é a prova que mostra a força de vontade de um gamer pode render bons frutos no futuro.

By: Leo Z, que ainda está pesquisando um precinho camarada no mercado livre pra comprar o seu. (O__,O)

fonte: Baixakijogos (imagens) e Wikipédia ( a verdadeira enciclópedia mundial, universal e virtual desta dimensão)

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Vocês sabem da onde veem os robôs que nascem em Cybertron?! (o_O)



      Eis um dos mistérios do universo: De onde nasce – é feito, sei lá!- um robô cybertroniano? Dê um ovo, de uma fabrica, de um relacionamento “normal”? Responderemos essas duvidas hoje:

AVISO: as cenas a seguir são inapropriadas a menores de 8 anos e que acha que robô é brinquedo.

Antes de tudo temos que ter ciência de uma coisa, em Cybertron as coisas são um pouco diferentes das nossas, uma cultura diferente da nossa, por isso não se surpreendam com tudo que for escrito aqui. (‘_’)

Existe cinco tipos de “nascimento”; construção mecânica, infusão, ressurreição, brotamento e a “interessante” relação sexual.


Construção Mecânica
Construção mecânica todo mundo imagina como é: o cara vai lá constrói o robô e da inteligência pra ele , e o robô acha que já é um ser “vivo”.Bom, é mais o menos assim,  começou com o o bom doutor Whelljack criando os dinobots (robôs dinossauros com inteligência similar a de uma criança), e mais tarde o próprio Grimlock criando seus irmãos dinobots (pera, dinobots não tinham inteligência igual a uma criança, então esse era superdotado!).



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Esse e o Wheljack que criou os Dinobots
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         Esse é o Wheljack que criou as bombas


Infusão

Essa técnica nada mais é que “acender a chama de centelha” do robô depois de pronto, ou seja, dar uma alma – ou um coração, dependendo da serie – ao robô recém construído para ganhar vida.
Existe três meios pra isso acontecer:

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Esse é Cubo, a origem da raça e dos filmes dos transformers e dos estragos de cidades inteiras

  Através da lendária e misteriosa AllSparck, já que ela  é a origem de todas as sparks (centelhas), e/ou a própria centelha do grande Primus (criador de Cybertron e dos transformers). Quando o Primus estava lutando (e perdendo diga-se de passagem) contra seu eterno rival Unicron, o destruidor (ou condutor do Caos, ou destruidor de Mundos, ou etc.), ele resolveu criar os treze primes “originais” (pois não aceitava falsificações) para ajuda-lo a lutar, depois de vence-lo, transformou-se num planeta, onde daria vida aos transformers com uma parte de sua própria centelha para garantir que o mal (unicron em particular) não destrua e/ou domine o universo.

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Por incrível que pareça isso é um computador com inteligência artificial mas inteligente  que os próprios cybertronianos

Outro meio também conhecido (e até interessante, eu acho) é através do Super-computador Vector-Sigma (eu acho que na verdade era o celebro do tal do Primus (-_O)) que cria a centelha de acordo com a sua programação misteriosa. Ele era utilizado somente em raros casos, quando a AllSpark não estava disponível, geralmente roubada ou banida no espaço.

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Essa é a lendária Matrix da Liderança, se ela vier te escolher, CORRA!!

Está é raramente usada, pois não possui viabilidade como os outros, só pode ser usada em um por vez, porém deu origem aos mais poderosos robôs, como Ultra Magnus e Rod Hot (que mais tarde seria conhecido como Radimus Prime – o Prime mais vagabundo da serie), a Matrix da Liderança é um fragmento da Allsparck que concede um grande poder e conhecimento ao cybertroniano escolhido por ela, tornando-o assim um Prime (conhecido também “discípulo do Primus”), dizem que ela possui o conhecimento e centelhas dos Primes antecessores do escolhido, que ajudara a guiar seu povo a uma Era de Paz e Glória.

Ressurreição

Essa é a mais estranha possível, onde o robô transfere seu conhecimento e/ou centelha para uma protoforma novinha em folha, e ressuscita “literalmente”, em alguns casos com um belo upgrade.
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              Optimus Prime, antes de morrer                                                depois de morrer

Brotamento
  
 Técnica usada por Fallen (o Prime caído) para criar seu exercito. Onde sai uma bolha de liquido metalizado que escorre do robô, que recebe uma descarga elétrica e se transforma no novo robô, o interessante é que, além dos descendentes manter uma espécie de ligação psíquica com seu pais, permitindo saber quando sua prole é destruída, mesmo estando do outro lado da galáxia, o brotamento enfraquece a “essência de Primus” centelha/Spark), já que a “a nova” centelha/ spark  é uma versão menos sensível (mais má e mais robótica) da sua antecessora.

250px-G2issue5-PowerandtheGlory-BuddingStepsAdmitam, não é uma cena bonita de se imaginar (--;)


Relações Sexuais

Sim seus safadinhos, eles tem relações sexuais, não como a gente imagina – depende da serie ou do autor.
As relações sexuais dos transformes são mais pra diversão e demonstrações de afeto publico do que para procriação - quem sabe numa futura adaptação em série?! (¬__¬). Num planeta de robôs, onde aqueles que tem a sorte de achar uma fêmea, já que elas são quase uma raridade – ou são do tipo que gosta de se esconder, pra bancar a difícil-, tornando essa parte quase uma lenda. Não se sabe ao certo como é feito esse processo, dada a falta de informações, mas pode-se imaginar como deve ser, não?! (=__=)

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Admita, foi mais ou menos assim que você imaginou, não?!

  Depois de tudo que foi descrito aqui, você ainda me pergunta, e as tais das protoformas, elas não são a origem de toda vida cybertroniana, a forma original dos robôs antes deles ganharem a centelha/spark, se tornando assim cybertronianos vivos?

 As protoformas são nada mais que uma espécie de feto robótico – um esqueleto robótico envolvido num misto de fluido metalizado com fluido de energon e outros tipos de fluidos variados, que ficam dentro de uma capsula de estase, onde se mantem “congelados” até receberem uma centelha/spark  “ nova ou usada”, se tornando assim, robôs  recém nascidos (ou “novinhos em folha” se preferir), as vezes os robôs ao fazerem uma viagem de longa duração (tipo, milhares de anos luz), tiram suas armaduras e armas, ficando assim “pelados”, somente com as suas formas de protoformas dentro da capsulas de estase, pois assim economizam energia e podem se adaptar melhor as formas de tecnologia do planeta que visitam (no caso, a Terra, sempre a Terra!(¬¬)). A origem do material da qual se cria a protoformas é extraído das minas e fossos de Kaion (cidade estado, e futura capital Decepticon), que minera e constrói os esqueletos e preparando-os para entrar em estase para serem enviados a fabrica .


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e assim nasce um bebê cybertroniano …
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Por incrível que pareça, esse é Optimus Prime pelado em um ensaio sensual (¬__¬)
               
                   
  
   E assim revelamos o mistério em relação ao nascimento em Cybertron, um planeta com poucas mulheres e muita tecnologia, para resolver esses e outros probleminhas oriundos da falta do sexo oposto.

     Não percam as próximas curiosidades de Cybertron.  (^__o)

(FONTE: http://tfwiki.net/wiki/Reproduction; aqui se acha de tudo (o__o))

domingo, 23 de junho de 2013

A volta dos que não foram a lugar nenhum (¬¬!)

 


Oi galera que assombra meu blog fantasmagórico, como vão? Sei que andei meio sumida – admito “completamente” sumida neste ano inteirinho. – , mas não darei desculpas e não explicarei nada, pois não há oque explicar, simplesmente esqueci do blog – tenho lapsos de memoria, só não esqueço de comer, pois é o importante. (^o^)

  Sei que este é um ambiente importante, mas não me lembro de assinar nada e nem de me comprometer com coisa alguma, por isso não me senti na obrigação de atualizar sempre.

  E como sei que irei desaparecer sempre que me der na telha, vamos deixar de mágoas e ressentimentos e vamos ao que realmente interessa e importa neste blog mal assombrado, FANTASMAS, Huhahshahaha… (xox)

 

 

 

Leo Z, fantasma interdimensional e sem noção que vivem esquecendo que existe o universo chamado “internet”.